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28 julho 2011

Richa vaza & Barros fica na mão

O governador Beto Richa (PSDB) deverá embarcar amanhã à tarde para o Rio de Janeiro, onde participará no sábado (30) do sorteio das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014. De lá o tucano seguirá à Argentina para acompanhar grupo de empresários da Fecomércio.

Pois bem. Na quarta-feira que vem, dia 3 de agosto, tem eleição na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

A ausência do governador no quadrado é um indicativo claro de que o secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), ficará a ver navios. Ou seja, solitariamente tentará eleger-se à presidência da entidade empresarial.

Barros, por sua vez, já teria um discurso na ponta da língua após o resultado das urnas: perdi a Fiep porque o governador Beto Richa me abandonou.

É a política como ela é sem photoshop, caro leitor.

Texto do blog de Esmael Morais.

Questionando


O deputado estadual Fabio Camargo (PTB) protocolou nesta quarta-feira (27) um ofício no PTB estadual questionando as últimas declarações do deputado federal Alex Canziani, presidente do partido no Paraná.

O documento pede, num prazo de dez dias, explicações de Canziani em relação ao apoio do partido à candidatura de Luciano Ducci (PSB) à reeleição ao cargo de prefeito de Curitiba.

Camargo quer saber se a decisão de apoio a Ducci ocorreu em uma convenção extraordinária ou a ata da realização da decisão do diretório estadual que deliberou sobre o tema.

Texto do blog de Fábio Campana.

Fruet e os movimentos sociais


O ex-deputado federal Gustavo Fruet (sem partido), pré-candidato a prefeito de Curitiba, vem sistematicamente se reunindo com entidades da sociedade civil. Ontem à tarde, por exemplo, ele esteve com o presidente da Federação das Associações de Moradores de Curitiba (Femotiba), Edson Feltrin.

Oficialmente, os encontros entre Fruet e lideranças do movimento popular estão servindo para elencar elementos para o programa de governo em fase de elaboração pelo ex-tucano. Mas, politicamente falando, essas reuniões poderão vitaminar uma onda de manifestações de rua já em gestão na capital.

Um dos temas que não fugiu da pauta do encontro de Gustavo com o presidente da Femotiba foi o “Caso Derosso”.

Na semana passada, Feltrin protocolou na Câmara Municipal um pedido de impeachment do presidente da Casa, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), acusado de favorecer a esposa em contrato de publicidade.

Texto do blog de Esmael Morais.

O Barco Afundou em Pontal do Paraná


via Gazeta do Povo

A Justiça Eleitoral do Paraná determinou nesta quarta-feira (27) a impugnação do mandato do prefeito de Pontal do Paraná, no Litoral do Estado, Rudisney Gimenes (PMDB) e do vice Rubens Marcelino da Veiga, o Rubinho. A decisão, que partiu da 194ª Zona Eleitoral, localizada em Matinhos, ocorreu por uso de cestas básicas para compra de votos nas eleições de 2008.

A acusação partiu da coligação A Mudança Começa Agora (PV, PRP, PRB, PSB), que disputou as eleições do município em 2008 contra os eleitos. De acordo com a decisão, publicada no Diário da Justiça Eletrônico, disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), a atitude de Gimenes e Rubinho configurou-se abuso de poder econômico.

“De forma ilegal, o requerido utilizou, em sua propaganda eleitoral, de expressões e cores em bens públicos, configurando-se em promoção pessoal, objetivando influenciar os eleitores”, diz o texto.

Tá Complicado


Sítio do Doutor Rosinha

Um imóvel de propriedade do presidente da Câmara Municipal de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), é o mesmo utilizado por sua esposa, Cláudia Queiroz Guedes, e seu sogro, Nelson Gonçalves dos Santos, como sede de empresas que recebem dinheiro público tanto da Câmara Municipal quanto da Prefeitura de Curitiba.

O imóvel fica no 11º andar do edifício comercial Atlanta Mall, na rua João Negrão, 731, Centro de Curitiba.

“Além de favorecer seus parentes com contratos e cargos públicos, Derosso disponibilizou ainda sua própria infraestrutura, no caso, um imóvel, para os negócios da esposa e do sogro com órgãos públicos, inclusive com a Câmara, presidida por ele”, avalia o deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR). “Para o Derosso, parece não haver limite entre o público e o privado.” (mais…)

Dissolução da comissão provisória de São José dos Pinhais


O presidente estadual do PPS, deputado Rubens Bueno, anunciou nesta quarta-feira (27) a dissolução da comissão provisória de São José dos Pinhais, município da Região Metropolitana de Curitiba.

Buenão afirma que a atual direção do partido do município não está atingindo o resultado esperado.

“É necessária atuação com mais participação em um município tão importante para o Paraná. Precisamos de uma nova organização partidária”, defendeu.

Após a aprovação, o diretório decidiu que novas lideranças promoverão a reestruturação do PPS de São José dos Pinhais nos próximos dias.

Última bolacha do pacotinho


O secretário de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), criticou nesta quarta-feira a declaração do ministro Nelson Jobim (Defesa) à TV Folha afirmando que votou em José Serra (PSDB) na eleição de 2010. O tucano foi o principal adversário da então candidata Dilma Rousseff (PT).

Vargas ironizou Jobim e disse que ele deve estar se sentindo a “última bolacha do pacotinho”. “Para dar uma declaração destas JOBIM deve se achar a ultima bolacha do pacotinho. Deve achar que não há outro Ministro de Defesa POSSÍVEL (sic)”, afirmou o petista em seu perfil no microblog Twitter. (mais…)

23 julho 2011

Cantora do Século Morre aos 27 anos



LONDRES, 23 Jul 2011 (AFP) -A polêmica cantora britânica Amy Winehouse foi encontrada morta neste sábado em seu apartamento em Londres, informou a polícia local.

A artista, de 27 anos, era conhecida pelo seu histórico de envolvimento com álcool e drogas. Ainda não se sabe a causa da sua morte.

"A polícia foi chamada pelo serviço de ambulância de Londres na região de Camden Square pouco antes das 16h05m (horário local, 15h05m GMT) de hoje, sábado, 23 de julho, devido a informações sobre a descoberta de uma mulher morta", divulgou a polícia em um comunicado.

"Quando chegaram, os oficiais encontraram o corpo de uma mulher de 27 anos que foi declarada morta no local", acrescenta o texto.

"As circunstâncias da morte serão investigadas. Num primeiro momento, não sabemos explicar", encerra a mensagem.

Amy Winehouse recentemente cancelou todos seus shows previstos para o verão na Europa, após um fiasco durante apresentação em meados de junho na Sérvia.

A cantora, que por vezes foi internada em clínicas de desintoxicação nos últimos anos, só conseguiu balbuciar parte de canções enquanto músicos seguiam tocando. Ele ainda deixou o palco duas vezes, visivelmente cambaleante.

22 julho 2011

Cara de Pau


Da Gazeta do Povo

Família 1

É de cerca de R$ 100 mil por mês o salário que a Câmara Municipal de Curitiba paga aos cinco servidores identificados como parentes do seu presidente, o vereador João Cláudio Derosso. São três irmãs, um sobrinho e um cunhado, comissionados em cargos classificados como 307-K e 313-K, que fazem os rendimentos da família beirarem a casa do R$ 1,5 milhão por ano.

Família 2

A renda só não é maior porque saíram da folha da Câmara a mulher de Derosso, Cláudia Queiroz (exonerada em 2006), e a sogra, Noêmia Queiroz, exonerada em 1.º de setembro de 2010. Ela ocupava função de assistente parlamentar da presidência desde 2006, símbolo CC-10. No mesmo dia em que deixou a Câmara, dona Noemia foi nomeada para exercer função de confiança na prefeitura de Curitiba, símbolo C-7.

O número de faltas dos parlamentares segue alto


Gazeta do Povo

Mesmo após a implantação neste ano das chamadas medidas moralizadoras da atual gestão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) – como o corte no salário de deputados faltosos –, o número de faltas dos parlamentares segue alto. Segundo levantamento feito a partir dos registros do painel eletrônico da Casa e dos diários oficiais, os parlamentares estaduais faltaram, em média, uma em cada dez sessões realizadas em 2011.

Desde o início do ano, foram realizadas 61 sessões deliberativas. Em média, cada deputado faltou 6,7 vezes. No entanto, as faltas não justificadas foram poucas: no total, foram apenas 42, uma média inferior a uma por deputado. Até o ano passado, a Assembleia não divulgava a contagem de faltas totais, mas os deputados afirmam, com base na percepção de presença nas sessões, de que há mais parlamentares presentes.
Onze deputados faltaram mais do que dez vezes no ano: Ademir Bier (PMDB), Caíto Quintana (PMDB), Elio Rusch (DEM), Fábio Camargo (PTB), Luiz Accorsi (PSDB), Nelson Justus (DEM), Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Nelson Garcia (PSDB) e André Bueno (PDT). Plauto Miró (DEM) e Reni Pereira (PSB) também estiveram entre os campeões de faltas (veja gráfico), mas são da Mesa Executiva, que autoriza ausências para realizar funções administrativas da Casa – conforme previsto no artigo 66 do regimento interno. Osmar Bertoldi (DEM), que pediu licença no fim de março e neste mês assumiu a Secretaria de Habitação de Curitiba, também teve um número relativamente alto de ausências. Das 20 sessões que ocorreram no período em que ele não estava licenciado, Bertoldi faltou a nove – duas delas, sem justificativas.

Cartão Vermelho para Ducci no PTB


O deputado Fabio Camargo(PTB) declarou nesta quinta-feira(21) que desconhece qualquer acordo do partido em abrir mão de lançar candidatura própria à prefeitura de Curitiba e apoiar o prefeito Luciano Ducci(PSB) a reeleição.

Camargo diz que apenas a convenção do PTB pode decidir qual rumo será tomado na eleição municipal do ano que vem. “A decisão só pode ocorrer em uma convenção entre 10 e 30 de junho do ano eleitoral com decisão da maioria dos membros. Fora dessa data pode ser dito o que quiser e feito qualquer acordo que não terá validade”, alertou.

O parlamentar lembra que há quatro anos tentaram, em acordos partidários, deixá-lo fora da disputa a cargo de prefeito. “Não só sai candidato como também ocorreu a coligação com PRTB que acabou culminando em uma das maiores dores de cabeça do atual prefeito”, disse.

Sobre uma possível saída do para outro partido, Camargo diz que permanecerá no PTB e questionará na Justiça a decisão do presidente estadual do partido deputado federal Alex Canziani de anunciar acordo com Ducci.

“Levarei uma representação ao TRE esta semana para questionar o deputado Canziani se ele começou a campanha antecipada. O que é proibido por lei. Se isso tiver ocorrido, vou pedir legalmente a cassação dele como presidente do partido no Estado.

Acho um grande desrespeito contra minha pessoa. Sou ainda filiado ao partido. Na última pesquisa apareci com 10% de intenções de votos. Acredito que deva ser ouvido, pois a próxima eleição será bem concorrida, com candidaturas fortes. O PTB terá grande papel na corrida eleitoral”, finalizou.

21 julho 2011

O moço votou contra os interesses dos industriais.


A guerra de guerrilha pelo comando da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) intensificou-se ao logo desta semana, depois que as duas chapas foram registradas para a eleiçao que ocorrerá no próximo dia 3 de agosto.

Pois bem. Empresários que têm ojeriza à partidarização da entidade preparam um manifesto na semana que vem contra o secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros, recordando que em passado recente, quando deputado federal pelo PP, o moço votou contra os interesses dos industriais.

Barros, candidato da oposição à presidência da Fiep, foi um dos principais “soldados” que lutou pela aprovação da prorrogação da CPMF no Congresso Nacional em 2007 (veja aqui matéria no jornal O Globo).

Derrotada a proposta da prorrogação da CPMF, em 2008, o ex-deputado saiu prontamente em defesa da criação de um novo tributo: a Contribuição Social da Saúde – a CSS (Veja aqui o jornal da Câmara).

Além disso, os empresários lembrarão no documento que, ainda na Câmara, Ricardo Barros foi árduo defensor da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais (Veja aqui site do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Curitiba).

Enfim, os empresários deverão perguntar no manifesto a ser lançado: “afinal, qual Ricardo Barros pretende presidir a Fiep? O ‘experiente’ político que sempre votou contra os industriais ou aquele que nunca fabricou um alfinete?”.

Texto do blog de Esmael Morais.

O CORRETO. Até parece!!!

É ilegal o recebimento do supersalário de até 25 mil reais pelo filho do líder do governo Ademar Traiano (PSDB), que foi funcionário da Assembleia Legislativa de 2000 a 2006. Nesse período, o contracheque dele variou de cerca de mil reais até 25 mil, acima do teto constitucional. Segundo o promotor Paulo Ovídio dos Santos Lima, do Patrimônio Público, o filho do parlamentar não poderia receber um valor tão alto. Em entrevista a Joice Hasselmann na manhã desta quinta-feira, o promotor solicitou os documentos recebidos com exclusividade que mostram a folha de pagamentos dos parentes de Traiano.

MP vai investigar supersalários pagos a filhos de Traiano

O pagamento de salários exorbitantes entre 2000 e 2006 aos filhos do deputado Ademar Traiano (PSDB), hoje líder do governo na Assembleia era ilegal. A declaração é do promotor da área do patrimônio público, Paulo Ovídio. Traiano Junior chegou a receber mais de R$ 25 mil, quando um deputado ganhava pouco mais de R$ 6 mil. O valor ultrapassava o salário de um Ministro do Supremo, teto constitucional. Outra irregularidade apontada pelo promotor é o pagamento dos abonos. Por lei funcionário comissionado não pode receber o benefício. O caso agora será também investigado pelo Ministério Público. A documentação que comprova os pagamentos de supersalários será entregue a promotoria.

Ainda pior. Salário de filho de Traiano era quatro vezes maior que de deputados

O filho do deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo, recebeu supersalários superiores ao teto constitucional enquanto era funcionário da Assembléia. Documentos comprovam que Ademar Traiano Junior foi contratado com salário de pouco mais de R$ 1 mil. Em 2003 o filho do parlamentar chegou a ganhar mais de R$ 25 mil. Depois de alguns meses recebendo acima do teto constitucional, o valor da remuneração caiu R$ 17 mil em média. Os extras para turbinar os salários vinham através de abono. Os valores eram muito maiores que os salários dos próprios deputados que na época recebiam por mês pouco mais de R$ 6 mil. Gabriela Traiano, também filha do deputado era outra funcionária da Casa e recebia, com o abono, cerca de R$10 mil. Os filhos do parlamentar foram demitidos pouco antes de entrar em vigor a lei que proíbe o nepotismo, que é o emprego de parentes no poder público. Na Assembleia legislativa vale o ditado, quem procura acha.

Texto do blog da Joice Hasselmann.

Os Rendimentos


Os rendimentos dos filhos.

POPI PAI, POPI FILHO


Tá fedendo pro lado do Ducci e Derosso


É cada vez mais provável que haja uma debandada de vereadores do PSDB rumo à candidatura do ex-deputado Gustavo Fruet (sem partido) à prefeitura de Curitiba.

O alvoroço na bancada de 13 vereadores tucanos aumentou depois que o partido desistiu da candidatura própria em detrimento ao apoio à reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB).

O movimento na Câmara pró-Fruet é liderado pelo vereador Celso Torquato, vice-presidente do PSDB na capital.

A fórmula para a debandada tucana seria a seguinte: formalmente o PSDB apoiaria Ducci, mas os vereadores fariam uma chapa proporcional desvinculada do candidato; ou seja, ficariam livres para caminhar com outra candidatura.

O objetivo dos vereadores tucanos é salvar a reeleição, que está ameaçada com a ausência de uma candidatura própria que puxe votos para a legenda 45 — o número do PSDB.

Cálculos iniciais de especialistas apontam que em 2012 a bancada tucana poderá ser reduzida a meros cinco vereadores, caso se abrace a Ducci.

O abandono de Ducci já causa dor de barriga nos estrategistas que colocaram Gustavo Fruet para fora do ninho.

“O Gustavo está indo muito bem nas entrevistas. Ele está surpreendendo e cativando a maioria dos vereadores do PSDB, que começaram a luta pela renovação de seus mandatos”, avalia um vereador tucano.

Ainda de acordo com informações colhidas pelo blog na Câmara, o enfraquecimento do presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB), vai facilitar o processo de debandada.

“O Derosso está sem força para manter a unidade no ninho por causas das denúncias que ele está enfrentando de irregularidades na gestão”, disse outro parlamentar.

FEMOTIBA pede o impedimento de Derosso


O presidente da Federação das Associações de Moradores de Curitiba (Femotiba), Edson Feltrin, protocola nesta quinta-feira (21), às 15 horas, no gabinete da presidência da Câmara Municipal, pedido de impeachment (afastamento) do vereador João Cláudio Derosso (PSDB) do cargo de presidente da Casa.

A entidade também pedirá nesta tarde, formalmente, que os vereadores instaurem um rigoroso processo de investigação das denúncias de irregularidades envolvendo a gestão de Derosso com a contratação de agências de publicidade.

Feltrin adiantou que pedirá o afastamento do tucano como cautela para evitar a interferência na instrução processual, que poderá resultar na cassação do mandato do presidente da Câmara.

Derosso, há 14 anos no cargo, está ocupando interinamente a cadeira de prefeito em virtude da viagem oficial de Luciano Ducci (PSB) à Europa. No lugar dele, na Câmara, assumiu interinamente o 1º vice-presidente, vereador Sabino Picoli (DEM).

Texto do blog de Esmael Morais.

Arns só CTRLC / CTRLV


A Semana Pedagógica do 2º semestre que está acontecendo simultaneamente nas 2,3 mil escolas paranaenses, promovida pela Secretaria de Estado da Educação (SEED), está sendo “muito sofrível”, segundo relato de educadores a este blog.

A Semana Pedagógica historicamente tem como objetivos principais, sempre antecedendo o retorno das férias, a reflexão, a análise, a discussão e a decisão de professores, gestores e coordenadores pedagógicos acerca do projeto político-pedagógico da escola. As atividades deste 2º semestre começaram na segunda (18) e se encerram nesta sexta (22).

Para se ter ideia da falta de rumo na Educação do Paraná, o secretário da pasta, o vice Flávio Arns, dá um chato sermão em vídeo com duração de 9 minutos e 23 segundos (clique aqui para fazer o downloado do vídeo). Uma eternidade, que obrigatoriamente as equipes de educadores de todas as escolas são obrigados a assistir.

Os professores dizem que Arns copiou exatamente tudo o que o governo anterior (Requião/Pessuti) havia deixado preparado. Nada se criou, portanto. Exemplo? A situação da rede física e o porte das escolas. O levantamento já estava pronto. O secretário simplesmente leu um texto em vídeo sem dar o merecido crédito à gestão anterior.

“A fala do secretário [Flávio Arns], em vídeo, apenas repete as necessidades verificadas anteriormente. Ele não acrescentou nada de novo à Semana Pedagógica”, avalia uma professora londrinense, que não quis se identificar porque teme sofrer retaliações.

Os levantamentos apresentados por Arns aos educadores, na verdade, foram repassados pelo governo anterior ao atual na equipe de transição formada pelos gestores que entraram e os que saíram.

Texto do blog de Esmael Morais.

19 julho 2011

Falso moralista. Quem tem telhado de vidro.


O líder do governo na Assembleia, Ademar Traiano (PSDB), empregou parentes no Legislativo, com altos salários. Os documentos obtidos pela BandNews FM apontam que um filho do deputado, contratado inicialmente no ano 2000 com salário de pouco mais de mil reais, passou a ganhar mais de sete mil em pouco tempo. O valor era maior que o salário do deputado. Na época, os parlamentares do Paraná recebiam por mês mais de R$ 6 mil. A filha também foi empregada da Casa e ganhava mais de cinco mil reais por mês. Conforme o sistema de folha de pagamento da Assembleia, o contracheque de Ademar Luiz Traiano Júnior, filho do parlamentar, subiu de 1.155 reais em 2000 para cerca de dez mil reais um ano depois, graças a aumentos de salário e abonos.

O salário era de 7.300, mais um abono de 4.500. Gabriela Traiano, filha do tucano, também aparece nas fichas financeiras do sistema de pagamentos. O salário líquido dela variou entre cinco mil e oito mil e oitocentos reais, entre os anos de 2004 e 2006. A assessoria do deputado informou que os filhos foram exonerados e que hoje não há nenhum parente empregado, nem na liderança do governo, nem no gabinete de Traiano. Ainda segundo a assessoria, os filhos trabalharam na Assembleia antes de o Supremo Tribunal Federal editar a súmula vinculante contra o nepotismo, há quatro anos. Portanto, as nomeações eram permitidas e comuns no legislativo paranaense, não apenas no gabinete de Traiano. O líder do governo foi procurado pela reportagem, mas nesta manhã foi submetido a uma cirurgia nos olhos e só deve falar amanhã (quarta), para esclarecer que função os filhos exerciam e por que os salários eram tão altos. Em 2007 e 2008, o Ministério Público estadual entrou com ações para evitar o nepotismo nos poderes, o que inclui o governo do Estado, a Assembleia, Tribunal de Contas e prefeitura de Curitiba. Mas a Justiça estadual ainda não se pronunciou sobre nenhuma dessas ações, que tramitam nas varas de fazenda pública.

Texto do blog de Joice Hasselmann.

Arrolou


O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), Valdir Rossoni (PSDB), arrolou hoje o ex-diretor da Casa, Severo Sotto Maior, entre os que foram aposentados de forma irregular.

Severo, ex-diretor jurídico da ALEP, é irmão do procurador Olímpio Sá Sotto Maior, Procurador-Geral de Justiça e chefe do Ministério Público do Paraná.

Segundo Rossoni, 90% das 302 aposentadorias de servidores apresentam irregularidades porque o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE) não foi consultado sobre a concessão dos benefícios.

Não se sabe ainda se as aposentadorias concedidas pela ALEP entre os anos de 2001 e 2003, época em que Rossoni foi primeiro-secretário, estão na lista dos 302 anunciados.

Texto do blog de Esmael Morais.

Só com porrada


Depois do PT, agora é a vez do PPS, de Rubens Bueno, exigir que a Câmara Municipal de Curitiba, presidida pelo vereador João Cláudio Derosso (PSDB), investigue com rigor as denúncias sobre os contratos daquela Casa com agências de publicidade.

Bueno emitiu nota oficial exigindo que a Câmara dê esclarecimentos à população.

“Nosso partido quer investigação rigorosa e dar oportunidade de ampla defesa aos denunciados. O PPS vai cobrar transparência em relação ao assunto”, disse o presidente do partido.

O PPS tem dois vereadores na Câmara (Renata Bueno e Zé Maria).

Açucar


Uma desavença surgida entre o Sindop (Sindicato Patronal) e a empresa Marcon (Operadora Portuária) promete muita dor de cabeça nos próximos dias.

A origem do quiproquó na área portuária é a operação de açúcar. Por este motivo, a APPA (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) preocupada com as consequências comerciais que poderão afetar a economia paranaense, solicitou do Sindicato os esclarecimentos sobre as questões levantadas pela empresa.

A questão é a seguinte: será que a APPA está a favor de uma empresa em detrimento das demais? Esta é uma questão para a CPI dos Portos investigar.

Texto do blog de Esmael Morais.

Tá difícil de engolir


A entrada do vereador João Cláudio Derosso (PSDB) na alça da mira do Ministério Público, que o investiga por irregularidades na contratação de agência de publicidade, machuca também o prefeito Luciano Ducci (PSB), candidato à reeleição em 2012.

Derosso terá que explicar como a própria esposa venceu uma licitação, no valor de R$ 30 milhões, dividida com outra empresa, mesmo sendo funcionária da Câmara.

Com a gestão do tucano em risco, Ducci praticamente está sem vice na chapa. O PSDB colocou o ex-deputado federal Gustavo Fruet para fora do ninho justamente para facilitar uma composição em torno de Derosso.

Na Câmara e nos partidos aliados de Ducci — DEM e PSD — já tem gente se assanhando com a vaga de vice, caso o Derosso não se reabilite em tempo.

Texto do blog do Esmael Morais.

FIEP


O empresário Edson Campagnolo, candidato a presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), vai reunindo apoios e votos necessários para eleger-se na eleição do dia 3 de agosto.

Hoje, por exemplo, Campagnolo recebeu apoio do ex-presidente da entidade Mário de Mari, que comandou a Fiep de 1968 a 1974.

Mário de Mari enviou carta a todos os 99 sindicatos empresariais filiados à Fiep pedindo que as lideranças votem com “consciência, preparo e maturidade” na eleição do próximo dia 3 de agosto.

“Peço a cada presidente de sindicato que no dia três de agosto vote com consciência, com ousadia e sem medo”, afirma o ex-presidente.

“Manifesto o meu apoio à chapa Fiep Independente, encabeçada pelo amigo e empresário, Edson Campagnolo. Profissional preparado, ético e competente, que tem vivência no meio sindical, conhecimento do Sistema Fiep e uma rica história industrial”, acrescenta.

Segundo cálculos da chapa “Fiep Independente”, Campagnolo deverá ser eleito presidente da entidade com 80% dos votos dos sindicatos.

Improbidade administrativa


O Ministério Público do Paraná (MP) abriu ontem investigação para apurar possível ato de improbidade administrativa do presidente da Câmara de Curitiba, ve­­­rea­­dor João Cláudio Derosso (PSDB), na contratação de duas agências de publicidade – uma das quais de propriedade da esposa dele, Cláu­­dia Queiroz Guedes. Hoje a promotora de Justiça Daniele Thomé deve requisitar ao Legislativo municipal cópias do processo de licitação, de 2006, dos contratos publicitários e do procedimento que tramita no Tribunal de Contas do Estado (TC). Ontem, o deputado federal Dr. Rosinha (PT) também cobrou que a investigação se estenda a todos os contratos de publicidade firmados desde a primeira gestão de Derosso à frente da presidência da Câmara, em 1997, e defendeu a instauração de um processo de cassação do mandato do vereador tucano. “Os fatos que agora vêm à tona são gravíssimos e suficientes para instruir até mesmo um processo de cassação de Derosso”, disse Dr. Rosinha.

por Karlos Kohlbach, via Gazeta do Povo.

14 julho 2011

O PSDB já não vai bem

Ivan Santos, via Política em Debate

A cientista política Lúcia Hipolito classificou como “um desastre” para o PSDB a saída do ex-deputado Gustavo Fruet do partido. “O PSDB já não vai bem de quadros e o Gustavo Fruet era um dos melhores quadros jovens do PSDB”, afirmou, em comentário na rádio CBN em rede nacional.

A jornalista criticou ainda a postura do governador Beto Richa, em não abrir espaço para a candidatura de Fruet à prefeitura, por conta de um suposto acordo com o atual prefeito, Luciano Ducci (PSB), e previu que isso poderá trazer graves prejuízos para os tucanos.

“Fruet deve ir para o PDT, e provavelmente terá o apoio dos partidos de oposição. E o PSDB que já é um partido pequeno, acaba de perder um de seus melhores quadros, não só em termos locais, em termos nacionais, porque Fruet era uma das esperanças de renovação da política brasileira”, avaliou.

Horário de Expediente


O secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), está fazendo campanha pela presidência da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) em pleno horário de expediente.

Eu explico melhor esta história.

No último dia 29 de junho, Barros fez um estardalhaço danado dizendo que estava deixando a Secretaria. Anunciou que o conterrâneo Ercílio Santonini, diretor-geral da pasta, seria o secretário interino.

O diabo é que não há ato oficial do governador Beto Richa (PSDB) exonerando Barros e nomeando Santonini. Ou seja, era tudo mentirinha.

No expediente do Diário Oficial, edição digital nº 8504, de 11 de julho de 2011, ainda consta o nome de Barros como titular e de Santonini como diretor-geral da Secretaria.

Ricardo Barros permanece secretário da Indústria e Comércio. Continua ganhando salário pago pelo contribuinte para fazer campanha pela Fiep em pleno horário de expediente.

Enquanto isso, na Secretaria, está tudo paralisado. Nada anda, segundo funcionários do órgão, “porque o secretário está em campanha.”

A “exoneração de gaveta” de Barros tem uma explicação óbvia. Ele teme não retornar ao posto se consumada a derrota na Fiep, pois Santonini, nomeado titular, poderia gostar da cadeira.

Para Ricardo Barros, o seguro já morreu de velho.

No âmbito da administração pública, não existe a figura da “licença” para ocupantes de cargos em comissão. As únicas exceções são para casos de doenças ou férias depois de um ano de trabalho. Não é o caso do secretário que continua na função — e recebendo — sem comparecer ao trabalho.

Texto do blog de Esmael Morais.

Os Pinóquios


Depois das declarações dos principais lideres do PSDB no Paraná, sobre a saída do ex deputado federal Gustavo Fruet.
Ficou a duvida quem tem o nariz maior.

13 julho 2011

Fruet Sai do PSDB com o Silêncio de Beto Richa


Senhor Presidente do PSDB/PR

Comunico a Vossa Excelência e ao PSDB o meu desligamento do partido. A decisão, tomada com tristeza após meses de conversações internas infrutíferas e muita reflexão, foi movida por sentimento de profunda incompreensão com o silêncio e a falta de clareza da direção do partido na capital, especialmente quanto à participação na sucessão municipal de Curitiba nas eleições de 2012.

É de conhecimento público a disposição já manifestada há anos por mim de disputar a eleição municipal e ter a honra de ser prefeito da minha cidade, inclusive em 2004, quando o apoiei para a Prefeitura da capital, onde nasci e construí minha carreira política – como vereador, deputado federal por três mandatos e, por fim, como candidato a senador, obtendo com muito orgulho dos curitibanos sempre as melhores votações. A enorme honra de ser prefeito de Curitiba se potencializaria diante da lembrança de meu pai, Maurício Fruet, que também deveu aos curitibanos sucessivas eleições parlamentares.

Na sequência das eleições de 2010, que o levaram ao governo estadual, entendi ter chegado a hora certa para disputar a eleição municipal. Fui estimulado a trabalhar pela construção dessa ideia principalmente ao participar, ao seu lado, da chapa majoritária, como candidato a senador. As urnas não me deram a vitória, mas colocaram-me outra vez na posição legítima de buscar a prefeitura: lutando contra forças políticas poderosas, fui prestigiado pelo voto de 646 mil curitibanos, assegurando o primeiro lugar na capital.

É bom lembrar que aceitei a candidatura ao Senado convocado no prazo final da convenção partidária, mesmo depois de ter essa postulação recusada pelo PSDB, convite que só foi feito quando outra candidatura, de outro partido, não vingou – e abrindo mão da candidatura à reeleição de deputado federal. Tudo em nome da unidade e de um projeto que, vitorioso no plano estadual – dando ao PSDB do Paraná um papel de relevo no cenário do País –, teria como consequência natural o desdobramento na esfera municipal, com vistas ao seu fortalecimento ainda maior.

Não exigi cargos nem estrutura. Pedi e recebi seu compromisso e de lideranças partidárias para assumir o comando do partido na capital, como um reinício após 12 anos no Congresso Nacional – e como instrumento para debater o futuro da cidade e o projeto do PSDB para Curitiba. Entretanto, estabeleceu-se um constrangedor silêncio sobre o tema e multiplicaram-se evidências – públicas e em particular – de que o partido, por decisão sua, preferia outro caminho, fora do PSDB, que abdicou de debater um projeto para a cidade e de uma candidatura própria. Não a candidatura de uma legenda secundária, de um partido satélite, mas de um partido importante na política nacional – o PSDB, pelo qual sempre trabalhei muito. É o natural e salutar contraponto na democracia. Afinal, para que oposição?

Tenho sido convocado por grandes correntes de opinião popular, independentemente de preferências partidárias, a ser instrumento do crescente desejo de mudança e da consolidação do projeto inovador de Curitiba. A omissão, a passividade e o conformismo são tão ou mais graves na política do que eventual crítica por vontade pessoal. Tal vontade só admite críticas e carece de legitimidade quando impulsionada por interesses escusos. A vontade que me move foi construída sobre a certeza de que posso contribuir – e em especial sobre o apoio de centenas de milhares de curitibanos que ao longo dos anos vêm me confiando seus votos.

Para auxiliar e influenciar na vida pública é preciso atitude, ousadia. Assumir riscos! E, por isso, esgotadas as possibilidades de manter-me no PSDB, vou às ruas para debater e construir projetos e planos. Vou ao encontro do futuro! Estarei também atendendo à voz das ruas que, inegavelmente, clama pela renovação na administração da cidade. Fechou-se um ciclo na política estadual. E esta tendência irá refletir-se nas eleições municipais. São claros os motivos pelos quais cresce esse desejo de mudança. Há evidência de que é necessário um novo ciclo na gestão da capital, superado um modelo de desenvolvimento urbano adotado para Curitiba já há quase meio século. Uma cidade inovadora, criativa, pioneira. Na vanguarda!

Sei que o povo de Curitiba entenderá meu gesto. Saio do PSDB sem mágoas. Deixo no partido amigos que me honraram com apoio, prestígio e ensinamentos. Cito o ex-ministro Euclides Scalco; os líderes João Almeida, Alberto Goldman e José Aníbal; os presidentes Tasso Jereissati e Sérgio Guerra; os governadores José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin; o presidente do Instituto Teotônio Vilela Luiz Paulo Vellozo Lucas; os conterrâneos Álvaro Dias, Luiz Carlos Hauly, Alfredo Kaefer e Flávio Arns; a equipe do PSDB na Câmara dos Deputados; lideranças e militantes de todo o País sempre presentes nos momentos mais desafiadores da política nacional, em especial, na eleição para a Presidência da Câmara em 2007 e nas CPI´s. Registro homenagem aos fundadores do ideal da social-democracia que, pelas mãos do Presidente Fernando Henrique Cardoso e de D. Ruth Cardoso, garantiram a estabilidade política e econômica do País e lhe abriram as portas para o desenvolvimento sustentado, que caminha para a consolidação.

Saio com a consciência tranquila de quem serviu com dignidade e fidelidade à consciência, ao País e ao PSDB. Como diz Fernando Pessoa: “Cumpri contra o destino o meu dever. Inutilmente? Não, porque o cumpri.”

Infelizmente, não há cultura e tradição partidária que tornem a política – sem ingenuidade, uma atividade brutalizada e com muita dissimulação – um espaço de convergência e previsibilidade. Por isso que a cada eleição prevalece o pragmatismo e interesses locais. Por vezes, escusos e nem sempre transparentes! A estes não me submeto, ainda que seja levado pelas circunstâncias a trilhar um novo caminho, que sei que não será fácil. Agradeço a todos que ajudaram nesta trajetória. Sigo um novo caminho. Vamos em frente! Nada de parar!

Fruet sai da gaiola do PSDB


Charge de Tiago Recchia, na Gazeta do Povo.

Reafirmou o interesse do PDT


Roseli Abrão - O ex-senador Osmar Dias, que hoje é o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, reafirmou o interesse do PDT pelo “passe” do ex-deputado Gustavo Fruet. Em entrevista à rádio CBN de Curitiba, segunda-feira, Osmar revelou que conversou diversas vezes com Fruet, que manifestou sua contrariedade com o PSDB. Segundo Osmar, se Fruet fizer opção pelo PDT terá garantida sua candidatura. O ex-senador avaliou que não será fácil enfrentar as máquinas municipal e estadual, mas atestou também o potencial eleitoral de Fruet, mostrado na última campanha ao Senado, que pode respaldar sua campanha no ano que vem.

12 julho 2011

Ficha limpa a grêmios estudantis


Parece que os deputados da base de apoio do governador Beto Richa (PSDB) estão perdidinhos da silva. Veja se eu não tenho razão, caro leitor.

O deputado Marcelo Rangel, do PPS, vai apresentar na Assembleia um projeto de lei que impede estudantes que tenham “fichas sujas” (advertências, suspensões, etc.) de se candidatarem ao grêmio estudantil.

Esse projeto vai contra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) porque criminaliza uma questão pedagógica, a indisciplina, e a transforma em penalidade.

Segundo o deputado, o projeto tem como um dos objetivos “criar” futuros políticos mais conscientes.

Ao contrário do que pensa o deputado do PPS, a participação da juventude nas organizações ajuda no convívio social.

O problema do projeto do deputado Marcelo Rangel é que os deputados não são os mais indicados para cobrar nada de ninguém, haja vista que são vários os detentores de mandato naquela Casa que respondem a diversos processos, inclusive criminais.

Melhor seria se o deputado se empenhasse mais nas questões da própria ALEP que, como todo mundo sabe, tem problemas enormes.

Texto do blog do Esmael Morais.

Golpe na dinastia Richa


O ex-deputado federal Gustavo Fruet anunciará amanhã às 10 horas desfiliação do PSDB. Será o fim de um namoro de sete anos.

Fruet deixou o PMDB em 2004 porque o partido negou-lhe chance de disputar a prefeitura de Curitiba, um antigo sonho.

No ano passado, o ex-deputado concorreu ao Senado pelo PSDB e obteve 650 mil votos na capital.

Credenciado para disputar a prefeitura em 2012, Fruet viu-se sem apoio do governador Beto Richa (foto), presidente estadual do PSDB e mandachuva da legenda em Curitiba, que prefere a reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB).

O praticamente ex-tucano deverá ingressar no PDT, onde assumirá a presidência da agremiação.

A saída de Gustavo Fruet representa uma ameaça de morte à hegemonia do PSDB no Paraná, pois, se eleito prefeito, passará à base de sustentação política da presidenta Dilma Rousseff e da ministra petista Gleisi Hoffmann (Casa Civil), adversária declarada de Richa em 2014.

Fruet lidera todas as pesquisas de opinião na corrida pelo Palácio 29 de Março (sede do executivo municipal).

O colégio eleitoral curitibano sempre foi decisivo nas eleições estaduais. É como se fosse meio caminho andado na direção ao Palácio Iguaçu.

A movimentação de Fruet tem o aval do ministro Carlos Lupi (Trabalho), presidente nacional licenciado do PDT, e do ministro Paulo Bernardo (Comunicações) — o marido de Gleisi.

Quando ingressar no PDT, o ex-deputado terá liberdade para costurar alianças políticas heterogêneas. No entanto, Fruet não pretende incorporar o PT nos planos, isto é, no primeiro turno das eleições de 2012.

Amanhã, durante a coletiva de imprensa, Gustavo Fruet deverá ler uma carta de despedida do PSDB. Quem teve acesso ao texto garante que “a missiva é de encher os olhos de lágrimas”.

Texto do blog do Esmael Morais.

Fruet fora do PSDB


O ex-deputado federal Gustavo Fruet convocou coletiva com a imprensa para esta quarta-feira (13), às 10 horas, no centro de Curitiba.

Fruet deverá anunciar saída do PSDB, como havia alertado este blog no último sábado.

A coletiva de Fruet será no escritório dele localizado na Rua Desembargador Westphalen, 289, conjunto 54.

O pré-candidato à prefeitura de Curitiba deverá ler uma carta de desfiliação do PSDB.

Texto do blog do Esmael Morais.

Curitiba em alerta?


Hoje (12), pela manhã os moradores do bairro do Água Verde ficaram assustados com o aparato policial, várias viaturas da RONE, BOPE e dois Helicópteros. No primeiro momento pensaram, foi um assalto a banco? Não.
Simplesmnte era uma simulação para a copa do mundo, que vai acontecer em 2014.
Que aliás não sabemos se vai vingar mesmo.
E quem está pagando pelo combustivel é a população, que ja está de saco cheio com esse papinho de Copa do Mundo.
Esse é o retrato do BRASIL!!!

08 julho 2011

Chapa Única no PMDB


Depois de muitos desencontros e intensa troca de farpas, a cúpula do PMDB sinaliza o fechamento de um acordo para a definição do novo comando do partido em Curitiba, que será eleito em convenção marcada para o próximo dia 17. Em reunião na noite da última quarta-feira, o atual presidente do PMDB curitibano, Doático Santos, e deputados estaduais da legenda acertaram a formação de uma chapa de consenso, que contemple todas as diferentes alas da sigla, incluindo os grupos do senador Roberto Requião, do ex-governador Orlando Pessuti, deputados federais, estaduais e vereadores da Capital. A ideia é evitar um “racha” que fragilizaria o partido na definição de candidaturas e alianças para a disputa pela prefeitura de Curitiba no ano que vem.

A convenção ganha importância justamente porque o novo diretório eleito no final da próxima semana será responsável por definir os rumos do PMDB nas eleições de 2012. Além disso, a disputa pela prefeitura de Curitiba é vista como uma prévia para as eleições para o governo do Estado em 2014.

Até agora, o PMDB vive um clima de “guerra interna” por conta da briga entre Requião e Pessuti. Os dois romperam relações desde que Requião deixou o governo, em abril de 2010, para disputar a eleição para o Senado. As divergências se refletiram também no comportamento da bancada do PMDB na Assembleia, onde os deputados se dividiram entre a adesão ao governo Beto Richa, e manter-se na oposição.

Texto do blog Política em debate.

Ricardo Barros transmite ?


Transmissão do cargo será na segunda-feira na sede do Partido Progressista em Curitiba

Ricardo Barros transmite nesta segunda-feira (11) em Curitiba a presidência estadual do Partido Progressista ao deputado federal Nelson Meurer.

“Saio feliz com o trabalho de consolidação do PP como uma das forças políticas mais importantes do Paraná e com a tranquilidade de transmitir o cargo a um amigo”, afirma Barros, que já estava licenciado do comando do partido desde 28 de junho para concorrer às eleições da FIEP.

Hoje o PP do Paraná possui três deputados federais, um deputado estadual, 39 prefeituras e 314 vereadores em 202 cidades.

Meurer adianta que vai dar continuidade ao trabalho de fortalecimento da legenda, principalmente com o foco nas eleições municipais, que ocorrem no ano que vem. “Contamos com a ajuda de companheiros como o próprio Ricardo Barros, a deputada Cida Borghetti, o deputado Dilceu Sperafico e de outras importantes lideranças para ampliar o trabalho do PP pelo progresso e desenvolvimento do Paraná”.

Candidato Limpo


Militantes do PPS lançaram nesta semana a pré-candidatura do deputado federal Rubens Bueno à prefeitura de Curitiba.

O nome de Rubens surgiu em reuniões preparatórias para as eleições de 2012 que o partido está realizando todas as segundas-feiras nos bairros da capital.

Nas eleições de 2004, o deputado do PPS obteve 20% dos votos válidos na corrida pelo Palácio 29 de Março (sede da prefeitura de Curitiba). Em 2010, foi o segundo mais votado na capital na disputa pela Câmara com 70 mil votos, ou 7,24% dos votos válidos.

Em conversa com este blog, Bueno, que é líder do PPS na Câmara Federal, confirmou que o nome dele foi lançado à disputa do ano que vem, mas ponderou que há outros dois nomes no páreo.

“Marcos Isfer (presidente da Urbs) e Renata Bueno (vereadora)”, também são pré-candidatos.

Rubens Bueno disse que a ideia de candidatura própria auxilia na composição da chapa proporcional e, se for o caso, mais adiante, até na constituição de alianças com outras agremiações.

“Sozinho ninguém ganha eleição nem governa”, ensina.

Texto do blog de Esmael Morais.

Imbróglio



O grupo do prefeito Luciano Ducci (PSB) acompanha com muito interesse o desfecho do imbróglio entre o PSDB e o ex-deputado federal Gustavo Fruet. Embora o prefeito mantenha silêncio sobre o assunto, é sabido que, nos bastidores, seu grupo está torcendo contra a proposta de uma ala tucana de deixar o governador do Paraná neutro na campanha eleitoral do próximo ano.

Vice-prefeito de Beto Richa por duas vezes na prefeitura de Curitiba, Ducci não trabalha com a possibilidade de ter que dividir o apoio do governador com uma candidatura tucana. ”Quando você divide a oposição, favorece a situação. Quando você divide o governo, fortalece a oposição”, definiu um aliado do prefeito.

A expectativa do grupo do prefeito de Curitiba é que Gustavo deixe o caminho livre para Beto apoiar Ducci. O presidente estadual do partido, Severino Araújo, disse que qualquer candidato desejaria o apoio do governador do Estado, mas que o PSB não está cobrando posição do tucano. “O Luciano Ducci é nosso candidato. Isto não muda. Agora, quem sabe a posição do governador é o governador. Nós do PSB não cobramos nada, mas já estamos trabalhando para a reeleição dele em 2014”, disse.

Araújo lembrou que em 2010, quando muitos tucanos que ele classificou como de “alto coturno” deixavam clara sua preferência pelo ex-senador Osmar Dias como candidato do grupo, o PSB já protocolava seu apoio á candidatura de Beto Richa. “Nós entendíamos que o Beto representava o início de um novo ciclo no Paraná. E por isso, tomamos uma posição em favor dele, com a concordância da direção nacional”, afirmou.

O presidente estadual do PSB observou que o ex-deputado Gustavo Fruet estava entre os que compartilhavam da posição dos “tucanos de alto coturno” que preferiam um acordo com Osmar Dias. “Pelo menos o que nós líamos nos jornais era que ele também pensava assim”, observou Araújo.

Texto do blog de Esmael Morais.

Vou ganhar a eleição no 1º turno


O ex-prefeito e ex-deputado Rafael Greca mandou um recado aos eleitores e à frente política de Curitiba: “Me aguardem. Vou ganhar a eleição no 1º turno”.

No dia 15 de julho, o peemedebista será o primeiro dos pré-candidatos à prefeitura da capital a lançar um plano de governo.

Greca afirmou que recebeu convite do senador Roberto Requião para ser o vice-presidente do diretório municipal do PMDB, que realizará convenção no dia 17 próximo. Requião deverá assumir a presidência do partido na capital.

No ano que vem, Greca tentará voltar à prefeitura depois de 15 anos. Ele administrou a cidade entre 1993 e 1997. Já foi vereador da capital, deputado estadual, deputado federal e ministro. Também ocupou a presidência da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) no governo Requião.

Animado com a disputa eleitoral, o ex-prefeito faz questão de demarcar com a administração do atual prefeito Luciano Ducci (PSB) e o grupo político que o sustenta.

Ele promete discutir nas eleições de 2012 temas como radares corrompidos, licitação do transporte coletivo, terceirização de serviços essenciais, contratos do lixo, a doação do Centro de Processamento de Dados (CPD) do IPPUC para o ICI (Instituto Curitiba de Informática), dentre outros mais polêmicos.

Greca anuncia como se tivesse certeza: “Me aguardem. Vou ganhar a eleição no 1º turno”.

Sobre a composição com outros partidos, o pré-candidato diz que não colocará o carro na frente dos bois. Segundo ele, primeiro garantirá a indicação pelo PMDB e somente depois vai procurar outras agremiações para discutir alianças.

Texto do blog do Esmael Morais.

Cidade Modelo. Será ???


Da Gazeta do Povo, em reportagem de Diego Ribeiro e Felippe Anníbal

Curitiba fecha 1.º semestre com epidemia de homicídios
Taxa de assassinatos na capital paranaense é três vezes maior que a de São Paulo: são 40 mortes a cada 100 mil habitantes

Curitiba fechou o primeiro semestre deste ano com uma taxa epidêmica de homicídios. Foram 357 assassinatos, o equivalente a 40 casos a cada 100 mil habitantes – média três vezes maior do que a aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A cidade de São Paulo, por exemplo, tem um índice de 10,8 homicídios por 100 mil. Já Porto Alegre tem quase a metade da taxa curitibana: 22 por 100 mil. Apesar da gravidade, o índice da capital paranaense caiu quase três pontos em relação à média do ano passado. Em 2010, o ano fechou com 42,9 homicídios por 100 mil.

Quatro dos 75 bairros de Curitiba concentraram 40,6% dos assassinatos entre janeiro e junho deste ano. Cidade Industrial (CIC), Uberaba, Sítio Cercado e Cajuru (localizados no hemisfério sul da cidade) somaram 145 homicídios no período. Em números absolutos, o CIC aparece no topo da lista, com 56 mortes. Em contrapartida, 17 bairros – como Ahú, Alto da XV, Mercês, Jardim Social e Jardim das Américas – não tiveram sequer um registro de homicídio. Todos estão situados nas regiões norte e central da capital.

Segundo o presidente do Conseg, Pedro Forcadel, um voluntário é responsável por recolher os telefones de todos os moradores e atualizá-los. Assim, quando há qualquer movimentação suspeita, eles avisam um ao outro e alertam a polícia. De acordo com Forcadel, outra melhoria na região para combater o crime foi a construção da 2.ª Com­panhia do 20.º Batalhão da Polícia Militar. “A ação da polícia tem feito a diferença”, afirma.
Para quem vive a realidade da violência, o alto índice de homicídios está diretamente relacionado ao tráfico de drogas e à condição socioeconômica desfavorável da população onde os crimes ocorrem. “A violência aparece mais no sul porque essa região ainda não foi totalmente inserida no processo de desenvolvimento da cidade. Os moradores vivem em condições vulneráveis e acabam sendo cooptados pela criminalidade”, analisa o sociólogo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Lindomar Boneti.

Segundo especialistas, é possível dividir o “mapa do crime” em duas áreas geográficas: a região norte-central, com mais acesso a infraestrutura e de maior poder aquisitivo, e a região sul-periférica, mais vulnerável a fatores sociais e onde o comércio de drogas se faz mais presente. “São duas cidades distintas dentro da mesma Curi­tiba. No sul, falta a presença do Estado como um todo, não só de policiamento. É uma violência social mesmo”, define o professor de Direito Penal da UniBrasil, Ledo Paulo Guimarães Santos.

A delegada Maritza Haisi, chefe da Delegacia de Ho­­mi­cídios (DH) de Curitiba, concorda que o fator socioeconômico é determinante na análise dos números da violência e revela que nas regiões mais abastadas os assassinatos têm outra motivação. “Onde há mais acesso a serviços e estrutura, os homicídios são pontuais. São mais comuns casos como crimes passionais e brigas, por exemplo, que são casos difíceis de serem evitados com trabalho preventivo”, explica.

PV perde Marina Silva


A ex-presidenciável Marina Silva confirmou a sua saída do Partido Verde (PV) na tarde desta quinta-feira (7), durante um descontraído, mas concorrido evento em São Paulo, com a presença dos principais quadros da legenda. Além de anunciar o fim da sua história no PV, do qual fazia parte desde agosto de 2009, a ex-senadora afirmou que não irá criar um novo partido agora, mas sim um movimento que pode desembocar em uma nova sigla após as próximas eleições. “Eu e outros companheiros estamos nos afastando do partido. (...) Este não é o fim, é o início”, revelou e filosofou. Sobre a criação da nova sigla, ela disse querer a adesão de mais gente à causa, especialmente de pessoas que não estão contentes com o atual sistema político. Marina foi terceira colocada nas últimas eleições presidenciais, com quase 20 milhões de votos.