“Não me incomoda. Não fico desorientado. Depois de 43 anos de vida política, sei que o importante é ter disposição para conversar. E que tenho que cuidar apenas para não botar o carro na frente dos bois nem deixar o carro atropelar os bois”, disse.
A posse no governo em abril do próximo ano, quando o governador Roberto Requião deve deixar o cargo para concorrer ao Senado, é a principal fonte da segurança do vice sobre a fidelidade do partido à candidatura própria.
“A hora em que assumir o governo em 2010, e é o que está se construindo porque o governador vai disputar o Senado ou a presidência da República, somente poderei ser candidato ao governo. Com a história do PMDB, da nossa militância, com a estrutura que temos, com a maior bancada de deputados estaduais, prefeitos, vereadores, por que o nosso partido não teria uma candidatura própria?”, questionou.
Texto do blog do Fábio Campana.
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