O redator da ata da sessão da Assembléia Legislativa pode receber a missão de trocar a palavra “encerrada” por um sinônimo para evitar os risos da platéia. Por um motivo: a deputada Luciana Rafagnin (PT), encarregada da leitura da ata pelo presidente Nelson Justus, não consegue pronunciar os dois erres e lê “encerada”. Daí vira piada.
Texto do Blog de Marcus Vinícius.
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