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25 junho 2008
Gay na Câmara
Texto do blog do Zé Beto.
24 junho 2008
Simpatia e bom humor
“O propósito da presença do coronel Xavier aqui é um reconhecimento”, afirmou o governador. No que foi secundado pelo secretário de Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, que destacou o trabalho do coronel com com a “base da Polícia Militar” (a soldadesca) e, enfim, o próprio coronel Xavier, que usou o microfone da “Escolinha” para agradecer ao governador. Só faltou completar: “Vote em mim”.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
PV
Texto do blog de Fábio Campana.
11 junho 2008
Companheiro "O BRAHMA"
Cristal Verde
Caso Alpendre
O governador jura que demitiu Alpendre porque ele estaria interessado em “fazer a ponte” com corretoras de títulos de valores que oferecem comissão de até 8% pela captação do dinheiro. Uau!
No final da tarde de hoje, Alpendre, o ex-queridinho do governo no imbróglio contra o Ministério Público do Paraná, divulgou nota de mão pesada. Vai abaixo.
Em relação às declarações emitidas pelo Sr. Roberto Requião, Governador deste Estado, na Escola de Governo desta terça-feira, informo o seguinte:
a) Mantenho todas as declarações que dei até o momento. Todas, sem exceção, amparadas em documentação que comprovam minhas palavras;
b) O Diretor Jurídico da Paraná Previdência, por força da Lei 12.398/98 é responsável pelos pareceres jurídicos. Não faz investimentos, não transfere 400 milhões de reais em um dia para bancos públicos e privados, não tem contatos com bancos de segunda, terceira ou quarta linha. Todas essas prerrogativas pertencem ao Diretor de Finanças e Patrimônio da instituição.
c) O investimento de 50 milhões no Banco Pactual é apenas um de inúmeros detectáveis em bancos privados, sob suspeição, em todo o Governo Requião, desde 2003. Há mais de cinco anos o Governador autoriza, através de seu Diretor da Fazenda, investimentos de enorme vulto em bancos particulares.
d) O Governador do Estado praticou crime de responsabilidade ao não efetuar repasses obrigatórios à Paraná Previdência e deixar um rombo que o próprio contador da Paraná Previdência, em ata que tenho comigo, atualmente é calculado em mais de 3 bilhões de reais.
e) O Governador do Estado possui conhecimento de todas estas questões da Paraná Previdência, em especial dos últimos investimentos, considerando que recebeu e-mail com anexos documentais vindos de meu e-mail em seu e-mail pessoal rrms@governadoria.pr.gov.br quando estava em viagem para a Alemanha.
f) O Governador e o Governo do Estado perderam toda e qualquer legitimidade para proceder qualquer investigação ou auditoria no Fundo Previdenciário dos servidores paranaenses. Considerando que existem reflexos no INSS e da possibilidade de crime contra o sistema financeiro nacional sugiro investigação isenta por parte da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, bem como do Ministério Público Estadual e da Assembléia Legislativa, no que couberem.
g) TODOS os atores deste processo devem ser investigados, em especial este subscrevente, considerando que, ao menos da minha parte, não há o que esconder. Todos meus atos estão à disposição para investigação isenta e externa, do dia 25/06/07, minha posse, até semana passada, minha demissão.
COMENTO
Só não dá para entender por que Alpendre, até a segunda-feira passada, mantinha silêncio obsequioso sobre o caso.
Texto do Blog de Marcus Vinícius.
Garoto Enxaqueca
As contas de Stephanes são mais otimistas. Ele somaria dez votos a mais entre os convencionais do que Loures. A questão é que o deputado federal peemedebista é considerado mais palatável pela horda requianista. Stephanes, segundo epíteto publicável, é só o “filhote da ditadura”.
“Não consigo compor com esse grupo, prefiro votar sozinho. Eles são a truculência, a arrogância e a prepotência. Dizem que combateram a ditadura. Eles são a ditadura”.
O deputado considera, no entanto, mais fácil convencer seus eleitores (poucos, mas batutas) a votar em Loures do que fazer o caminho inverso e promover a migração dos votos do colega peemedebista para a sua candidatura. “Ele também pode conquistar os votos dos pelegos”, afirma sem temer dar nomes aos bois.
Entre os eleitores de Stephanes Jr., segundo ele próprio, há gente de peso como o casal Rafael Greca e Margarita Sansone, os deputados Mauro Moraes e Marcelo Almeida, o ex-secretário Renato Adur, a diretora do Centro de Convenções de Curitiba, Márcia Schier, e, claro, o pai e ministro Reinhold Stephanes (Agricultura).
Independente de quem será o candidato a bater chapa com o grupo de Moreira Jr. na convenção, Stephanes diz que não arreda pé de sua posição. Se Loures desistir, encara a disputa. “Eu seria um louco se pipocasse a essa altura”.
Na Assembléia, isolado da bancada peemedebista, ele reclama da condição de “engessado político” e acusa o patrulhamento ideológico. “Fui eleito pelo PMDB e sempre defendi as mesmas posições. Todos sabem como eu penso”, garante. É como se diz por aí: o choro é livre. Stephanes e Loures batem o martelo na manhã de hoje. O nome que for escolhido será jogado ao covil dos leões peemedebistas no próximo domingo. Covil dos leões. Eis uma metáfora bem apropriada.
Texto do blog de Marcus Vinícius.