Já nas primeiras perguntas do relator do Conselho de Ética, Jorge Yamawaki (PSDB dá para notar que a estrátégia de João Cláudio Derosso (PSDB) será dividir a culpa com os demais vereadores. Sobre os contrato de R$ 30 milhões de publicidade, disse que o valor dividido por cinco anos foi aprovado pelos vereadores. Derosso falou da importância dos contratos de publicidade para divulgar os trabalhos da Casa. “No início do processo de licitação a Casa tomou todos os cuidados para que ela fosse o mais transparente possível. Esse cuidado foi tomado não só por mim como por toda a comissão responsável pela licitação”, garantiu Derosso. Yamawaki também questionou sobre as verbas da Câmara serem utilizadas na promoção pessoal do presidente da Casa, mas Derosso se negou a responder, porque essa questão não estava no processo. “Só respondo o que estiver no processo”.
Já o questionamento sobre a contratação de uma empresa da própria esposa, Derosso se negou a responder e disse que só fará o esclarecimento em sessão fechada.
Aliás, Derosso tem negado respostas a quase todas as perguntas sobre a empresa da sua esposa, Cláudia Queiroz. Ele só respondeu que não tinha nenhum “grau de viver” com Cláudia quando a empresa dela, Oficina de Notícias, venceu a licitação.
Texto do blog Política em debate.
Na foto João Claudio Derrosso é observado relator do Conselho de Ética, Jorge Yamawaki.
Nenhum comentário:
Postar um comentário