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01 março 2011

Medidas Moralizadoras


As medidas moralizadoras implantadas pela nova Comissão Executiva da Assembleia Legislativa a partir de 2 de fevereiro já representaram uma redução de cerca de R$ 3,6 milhões no custo financeiro mensal da Casa com a folha de pagamento. A continuar neste ritmo, a economia anual poderá chegar a R$ 43,3 milhões com o custo de pessoal. Os números refletem o enxugamento do quadro de funcionários comissionados que atuavam na administração da Assembleia: de 360 cargos disponíveis, apenas 99 foram de fato ocupados.

O levantamento apresentado não inclui os contratos que estão sendo revistos com expectativa de redução de impacto financeiro nas despesas do Poder, nem a nova avaliação das aposentadorias, já determinada pela Mesa. Os valores do balanço também não consideram a suspensão do pagamento da Unidade Real de Valor (URV), num total de R$ 1,3 milhão, autorizadas pela antiga administração.

Sem as reformas, as despesas alcançariam cerca de R$ 25 milhões no mês de fevereiro. Com as reformas, ficaram em R$ 20 milhões, muito próximo da expectativa anunciada pelos deputados Valdir Rossoni (PSDB) e Plauto Guimarães (DEM) quando assumiram o comando da Casa. Os anúncios foram feitos durante entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (1º), como prestação de contas do primeiro mês da nova Mesa Executiva, na sala de reuniões da Presidência.

Texto do blog de Fábio Campana.

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