Com a denúncia feito pelo Fantástico no domingo (13), a onde a empresa Consilux admite que pode adulterar o resultado do radar.
Leia.
Trecho da reportagem do Fantástico.
"Ainda em Curitiba, o esquema se repete com a Consilux, que tem radares na capital paranaense e em São Paulo. Quem negocia é o diretor comercial, Heterley Richter Júnior. Ele promete o edital já pronto. A propina oferecida pela Consilux: 5%. O diretor da Consilux enviou a cópia do edital pela internet.
E será que todos os motoristas são iguais perante os radares? A resposta é não. É possível anular multas de apadrinhados políticos, amigos, parentes.
Perguntado se existe alguma maneira de livrar um cara desses da multa, o diretor comercial da Consilux assegura: “Tem. Você têm”. E confessa: a Consilux já anulou multas em Curitiba. Segundo ele, ninguém descobriu. "
Fica a duvida no caso Fernando Ribas Carli Filho, que após o acidente que vitimou duas pessoas,
as imagens dos radares foram apagadas ou não foram registradas.
Quem mandou apagar.
Quem estava comandando a prefeitura.
Quem estava comandando o governo.
Quem estava comandando a secretaria de segurança.
Quem estava comandando o diretran.
Quem estava comandando o bptran.
Quem estava comandando a urbs.
Quem estava junto no racha.
Quem apagou.
O advogado de acusação Mattar Assad, deve usar isso, como mais um argumento, para acabar com a impunidade que acontece neste país.
Um comentário:
Não é de hoje que esta falcatrua existe, ela já existe há muito tempo, desde que o Sr. Aldo Vendramin se instalou com a Consilux nesta Capital.
E também, não é da gestão de Beto Richa, ele foi apenas mais um que se encontrou com esta empresa no caminho da Prefeitura de Curitiba.
Alguém já viu o patrimônio deste cidadão desde que ele se instalou com a Consilux?
Pouco tempo atrás, ele me comentou que tinha comprado um cavalo por R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). Ora bolas, quem neste país ganha dinheiro honestamente para comprar um equino por uma quantia desta, sem ao menos ser criador ou viver desta modalidade?
Além do mais, muito se especulou por ocasião do acidente com o ex-deputado Carli Filho do motivo das câmeras dos radares não terem registrado aquele fato, já que o ex-parlamentar vinha voando com seu possante, não é?
Pois bem, Carli Filho sabia que poderia beber a vontade e dirigir na velocidade que bem entendesse e sem qualquer ressalva pelas ruas desta Capital, porque a placa de seu veículo já estava pré-selecionada para ser filtrada e apagada pelos radares da Consilux, e não só ele, assim também como muitos políticos, executivos e empresários ligados ao proprietário da Consilux.
Inclusive a minha.
Ao invés de direcionar esta facilidade em proveito de um bem social, do tipo rastrear as placas para ajudar a polícia na identificação de vítimas de sequestro relâmpago ou no caso de furtos de veículos, para ver o rumo que o veículo tomou, apenas se usa para burlar a lei e agradar aos poderosos e indistintos cavalheiros, que com certeza, retornam o favor recebido, sempre com a devida correção monetária, é claro.
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