
É a segunda vez, em pouco mais de um ano, que Malucelli sai do banco de reservas.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
A proposta foi apresentada na COP 9 pelo prefeito Beto Richa, em nome dos prefeitos de todo o mundo. Com a aprovação, as cidades passam a ser membros oficiais da Conferência da ONU, que acontece a cada dois anos. A COP 10 será em Nagoya, no Japão, em 2010.
“Este é um dia histórico para a ONU. Graças ao empenho e à liderança do prefeito Beto Richa, as cidades conquistaram seu espaço. Hoje, Beto Richa transformou-se no prefeito dos prefeitos”, disse o secretário executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, Ahmed Djoghlaf.
Texto do blog de Fábio Campana.
E ainda fez ameaça: “O governador retorna amanhã da Alemanha. Portanto, tratem de acordar”.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
Valeu-se da pesquisa do Instituto Alvorada para respaldar sua teoria. Por ela, Beto Richa tem 62,4% das intenções de voto contra candidatos que não passam dos 7%.
O próprio Simões figura na pesquisa com apenas 3,8%.
Texto do blog de Fábio Campana.
A quem interessar possa, publico abaixo a pesquisa do Instituto Alvorada, de Londrina, sobre a corrida sucessória em Curitiba. Foram entrevistados 800 eleitores entre os dias 19 e 22 de maio. A margem de erro é de 3,4% para mais ou para menos. A sondagem foi encomendada pelo Partido Verde e registrada no TRE. Na coluna Toda Política (post abaixo) comento a pesquisa.
PESQUISA ESPONTÂNEA
Beto Richa (PSDB)………………. 30,00%
Gleisi Hoffmann (PT)…………….. 2,50%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 1,80%
Carlos Simões (PR)………………. 1,10%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 0,80%
Fábio Camargo (PTB)……………. 0,40%
Cássio Taniguchi (DEM)…………. 0,40%
Luiz Carlos Martins (PDT)………. 0,40%
Osmar Bertoldi (DEM)…………… 0,30%
Carlos Moreira (PMDB)………….. 0,10%
Melo Viana (PV)………………….. 0,10%
Outros…………………………….. 1,00%
Indecisos………………………….. 59,10%
Brancos e nulos………………….. 1,90%
PESQUISA ESTIMULADA
Cenário 1:
Beto Richa (PSDB)…………………62,40%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 7,60%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 4,40%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 4,10%
Carlos Simões (PR)………………. 3,80%
Fábio Camargo (PTB)……………. 2,50%
Luiz Carlos Martins (PDT)………. 1,10%
Carlos Moreira (PMDB)………….. 0,80%
Osmar Bertoldi (DEM)…………… 0,50%
Melo Viana (PV)…………………… 0,50%
Dra. Clair (PSOL)…………………. 0,40%
Ricardo Gomyde (PCdoB)………. 0,10%
Indecisos………………………….. 7,20%
Brancos e nulos………………….. 4,60%
Cenário 2:
Beto Richa (PSDB)…………………65,60%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 8,40%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 5,30%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 4,80%
Carlos Moreira (PMDB)…………… 1,00%
Melo Viana (PV)……………………. 0,60%
Indecisos…………………………… 9,10%
Brancos e nulos…………………… 5,20%
Cenário 3:
Beto Richa (PSDB)…………………65,50%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 8,40%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 5,10%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 4,80%
Dra. Clair (PSOL)…………………. 0,90%
Carlos Moreira (PMDB)…………… 0,80%
Melo Viana (PV)……………………. 0,30%
Indecisos…………………………… 9,00%
Brancos e nulos………………….. 5,20%
Cenário 4:
Beto Richa (PSDB)…………………63,70%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 8,00%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 4,80%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 4,40%
Carlos Simões (PR)………………. 2,80%
Fábio Camargo (PTB)……………. 2,60%
Carlos Moreira (PMDB)…………… 0,80%
Osmar Bertoldi (DEM)……………. 0,40%
Melo Viana (PV)……………………. 0,30%
Indecisos…………………………… 7,40%
Brancos e nulos…………………… 4,80%
Cenário 5:
Beto Richa (PSDB)…………………63,60%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 8,80%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 4,50%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 4,00%
Carlos Simões (PR)………………. 3,00%
Fábio Camargo (PTB)……………. 2,00%
Luiz Carlos Martins (PDT)………. 1,00%
Carlos Moreira (PMDB)………….. 0,80%
Osmar Bertoldi (DEM)…………… 0,50%
Indecisos………………………….. 7,50%
Brancos e nulos………………….. 4,30%
Cenário 6:
Beto Richa (PSDB)…………………70,50%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 10,80%
Melo Viana (PV)……………………. 1,60%
Carlos Moreira (PMDB)…………… 1,40%
Indecisos…………………………… 9,50%
Brancos e nulos………………….. 6,20%
REJEIÇÃO
Carlos Simões (PR)………………. 24,40%
Ratinho Junior (PSC)…………….. 12,80%
Beto Richa (PSDB)……………….. 6,10%
Carlos Moreira (PMDB)…………… 4,90%
Rubens Bueno (PPS)…………….. 4,80%
Gleisi Hoffmann (PT)……………… 4,40%
Fábio Camargo (PTB)…………….. 3,50%
Osmar Bertoldi (DEM)……………. 2,60%
Dra. Clair (PSOL)………………….. 2,40%
Melo Viana (PV)……………………. 1,50%
Ricardo Gomyde (PCdoB)……….. 1,40%
Luiz Carlos Martins (PDT)……….. 1,30%
Nenhum…………………………….. 7,50%
Não sabe/não respondeu………..22,40%
Fonte: Alvorada Pesquisas
Contratante: Partido Verde
Pesquisa registrada na 1ª Zonal Eleitoral de Curitiba - registro nº 137/2008
ABRAÃO BENÍCIO
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) deve recusar uma consulta do secretário de Estado da Educação, Maurício Requião, sobre a legalidade da compra dos 22 mil televisores laranjas, adquiridos pela SEED, em dezembro de 2006, a um custo inicial de R$ 18,9 milhões. A consulta, que tem como relator o conselheiro Artagão de Mattos Leão e será analisada na sessão do Pleno da próxima quinta-feira, já tem parecer da Diretoria Jurídica (Dijur) e do Ministério Público Junto ao TC (MPjTC) pela improcedência.
Através da consulta, protocolada no dia 9 de março de 2007, o secretário pretendia legitimar a negociação e assim ter argumentos para rebater as acusações da oposição, que garante que a compra foi superfaturada em mais de R$ 5 milhões. O aval do TC poderia ser utilizado pelo governo Requião (PMDB) como prova da suposta licitude da transação.
1 - Extinguir a Secretaria da Comunicação Social e concentrar verba, funções e tudo mais em outra pasta. Há dois interessados. A Casa Civil, de onde ela surgiu, e a Secretaria de Administração.
2 - Nomear um substituto para Aírton Pisseti. Nomes não faltam. Vão de Rafael Iatauro, que seria deslocado da Casa Civil para dar lugar à volta de Caíto Quintana, ao de Luís Mussi, secretário de Indústria e Comércio e empresário da área muito próximo de Requião. Sem esquecer o de Éviton Machado e o de Jacy Bermann, que viajaram com Requião à Alemanha.
3 - A última hipótese é a extinção da assessoria de Imprensa e a nomeação de Benedito Pires como secretário de Comunicação, reunificando as funções.
Texto do blog de Fábio Campana.
A próxima investida contra o parlamentar deve partir do Tribunal de Contas do Paraná. O envolvimento do nome do parlamentar no caso tem relação direta com a sua candidatura ao conselho do TC. Com a reputação de Amaral devidamente manchada, o caminho para que o irmão do governador, Maurício Requião, seja o indicado ficaria livre.
Apesar do processo correr em segredo de Justiça, a procuradoria-geral do estado teve acesso aos autos. Daí para o “vazamento” foi um passo.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
O deputado Valdir Rossoni (PSDB), líder da Oposição na Assembléia,
estranhou a inclusão de seu nome em notícias publicadas no jornal O Estado do Paraná a respeito do caso Copel-Olvepar.
O parlamentar afirma que não é citado na denúncia do Ministério Público Federal e que não foi sequer intimado ou investigado durante o inquérito.
O deputado lembra que os fatos ocorreram em 2002 e não entende porque só agora, em 2008, tentam envolvê-lo, sem qualquer relação com o que foi denunciado e apurado nos autos.
Rossoni assegura que a denúncia que tenta envolvê-lo é caluniosa e indaga sobre quais interesses que a teriam motivado.
Segundo Rossoni, o envolvimento de seu nome no caso tem a clara intenção de denegrir a sua imagem como líder da Oposição e também atingir a Assembléia Legislativa do Paraná.
“A quem interessa uma notícia que não reproduz a verdade dos fatos? O processo corre em segredo de Justiça. Tenho a certeza que a verdade será reproduzida pelos jornais do Paraná. Se alguém imagina que esse episódio possa, de alguma maneira, me intimidar ou neutralizar pode ter certeza que está perdendo tempo”, afirmou.
Viana é secretário estadual do Controle Interno de Requião – seja lá o que isso signifique. Na última eleição, em 2004, apresentou-se como candidato alternativo e apontou “todos os outros” (inclusive Requião) como farinhas do mesmo saco. Desde então, vem se lambuzando no angu.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
completou.
Bernardo comentou o indiciamento, pela Polícia Federal, do ex-secretário de controle interno da Casa Civil, José Aparecido Nunes Pires, por violação de sigilo funcional. Ele é apontado como responsável por passar dados sigilosos de seu computador para o do assessor de Dias no Senado, André Fernandes. “Acho que a trajetória normal das coisas é que o outro vazador seja também indiciado”, opinou. “O assessor do Senado, que é o André, e também o chefe dele, que é o senador Álvaro Dias, precisam explicar. Portanto, se tiver penalização para um, tem para o outro também.”(Do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, comentando a suposta indicação de Carlos Minc para o lugar de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente. Em tempo: Stephanes eximiu-se de qualquer responsabilidade na demissão de Marina)
Despesas foram feitas em restaurantes de luxo no período de fevereiro de 2007 a fevereiro deste ano.
Além de afundar a Nau dos 500 anos, do governo federal, agora ele tenta afundar a Nau da Cohab de Requião.Para ele, prova do bom gosto de Rafael Greca de Macedo, pois os gastos da época de Luís Cláudio Romanelli eram concentrados em restaurantes mais baratos, especialmente em churrascarias de espeto corrido.
Ao mesmo tempo, diz Rusch, é um indicador do comportamento geral da direção que levou a empresa à situação de pré-falência.
R$ 20 mil de gastos em refeições em apenas 11 meses é a conta apenas do presidente.
Texto do blog de Fábio Campana.
O governador Roberto Requião (PMDB) está liberando, através de decreto, R$ 10 milhões do orçamento 2008 para a Secretaria de Estado da Comunicação Social (SECS) para propaganda. No último dia 7, a Secretaria de Estado do Planejamento (SEPL) encaminhou ofício para a Casa Civil informando sobre a alteração, que será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nos próximos dias.
Com o repasse, a pasta comandada pelo secretário Airton Pisseti terá mais de R$ 48 milhões para gastar em ano de eleições municipais. A Lei Orçamentária Anual (LOA) 2008, encaminhada pelo governo para a Assembléia, reservava apenas R$ 8.292.660,00 para a SECS. Uma emenda apresentada pela bancada governista garantiu outros R$ 30 milhões para a área da comunicação.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
(Do presidente Lula, reproduzindo um velho jargão ufanista do regime militar em cerimônia de entrega de casas populares, em Teresina, no Piauí. Em outras ocasiões, o presidente já elogiara o planejamento econômico durante os governos Geisel e Médici)
(Do douto líder do governo na Assembléia, Luiz Cláudio Romanelli, explicando o seu ato heróico)
Texto do blog de Marcus Vinícius.
A decisão foi uma resposta ao governador Requião, que desafiou o parlamentar a abrir as contas de seu gabinete depois que o tucano conseguiu liminar na Justiça determinando que o governo revele os gastos com cartão corporativo.
Ao ser indagado se revelaria os gastos de seu gabinete para a imprensa, Rossoni disse que deixaria essa questão a critério do presidente Nelson Justus.
E o que Justus disse? Que não vai abrir as contas, uma vez que os demais 53 deputados da Casa não farão o mesmo. Isso inclui, naturalmente, o próprio Justus. Isso é Justíssimo!
Texto do blog de Marcus Vinícius.
DEU NO JORNAL DO ESTADO
ABRAÃO BENÍCIO
A Justiça Federal do Paraná condenou o ex-presidente do Conselho de Administração do Banestado, Giovani Gionédis, pelo crime de gestão fraudulenta, pena de quatro anos e seis meses de reclusão e cem dias de multa, no valor de 15 salários mínimos/dia, ou seja, R$ 41,5 mil.
A decisão é relativa a ação penal movida pelo Ministério Público Federal (MPF), que acusa Gionédis de ter utilizado a instituição bancária para viabilizar uma doação eleitoral não-contabilizada de R$ 1 milhão para a candidatura de Jaime Lerner ao governo do Estado, em 1998. Depois da eleição de Lerner, Gionédis chegou a ocupar os cargos de secretário da Fazenda e secretário-chefe da Casa Civil.
Na mesma ação, foi condenado ainda o ex-diretor financeiro do Banestado, Alaor Alvim Pereira, que pegou pena de três anos de prestação de serviços comunitários e dez dias de multa, no valor de dois salários mínimos.
De acordo com a acusação, a empresa Baurense Serviços Gerais S/C LTDA. teria entregue oito cheques administrativos em nome de “laranjas” para Gionédis que teria ordenado a Diretores do Banestado a realização de saque em espécie de R$ 1 milhão na tesouraria do banco.
Após o saque fraudulento, o dinheiro foi repassado a Giovani Gionédis e os cheques foram entregues aos diretores, que os repassaram ao Banestado para compensação também de forma fraudulenta do saque. Toda a operação teria sido realizada de forma a impedir ou a dificultar o rastreamento da origem e destinação real do dinheiro.
Na decisão, o juiz da 2ª Vara Criminal Federal, Sérgio Fernando Moro, afirma que “a utilização fraudulenta da instituição financeira para a realização de doação eleitoral não-contabilizada é extremamente reprovável, considerando os males causados pela criação e manutenção de esquemas paralelos de doações eleitorais em um regime democrático. Foi praticado um crime para viabilizar outro. Este outro, embora não seja objeto da presente ação penal, não pode ser completamente esquecido. Os valores envolvidos no crime são também significativos, de R$ 1.000.000,00. A culpabilidade do condenado é elevada”.
Outros três acusados no mesmo processo foram absolvidos. Gionédis foi procurado pela reportagem para se manifestar, mas não atendeu aos telefonemas ou retornou os recados. Em seu escritório de advocacia, a informação é de que ele estaria em Joinville tratando de negócios e só retornaria na tarde de hoje. O advogado de Gionédis, Alcides Bitencourt Pereira, alegou que, pelo fato de ainda não ter sido notificado, não iria comentar o caso. Ainda cabe recurso contra a condenação.
Texto do blog de Marcus Vinícius.
Diz Benício que os principais doadores da campanha de Requião nas eleições de 2006 continuam faturando alto nos negócios com o governo do Paraná. Simples cruzamento de dados da prestação de contas entregue ao TSE com dados da página oficial do governo na internet (gestao-dodinheiropublico.pr.gov.br) confirma que as empresas que mais colaboraram com a reeleição de Requião são beneficiárias de excelentes contratos.
Somente nos últimos 16 meses do atual mandato, dez dos maiores colaboradores de Requião já contabilizam juntos uma receita de R$ 99.731.994,66 nas negociações com o governo.
No topo das doadoras mais beneficiadas está a norte-americana American Bank Note, que fornece carteiras de habilitação para o Detran e envelopes de faturas da Copel, entre outros produtos. A empresa doou sozinha R$ 500 mil para a campanha requianista e, entre janeiro do ano passado e abril de 2008, recebeu mais de R$ 25 milhões pelos contratos que mantém com o estado.
Texto do blog de Fábio Campana.