O pedetista é acusado de apropriar-se de parte do salário de um funcionário de seu gabinete e de uso irregular da verba indenizatória a que tem direito como parlamentar. Para ele, a denúncia é uma “armação política”. O prazo de investigação das denúncias contra o paranaense foi prorrogado para 30 de janeiro.
A justificativa da Corregedoria é que todas as acusações ainda estão pendentes de documentação do STF e da Polícia Federal. O resultado da apuração será repassado à Mesa Diretora, responsável pelo encaminhamento do processo ao Conselho de Ética. Qualquer punição precisará passar depois pelo plenário.
Texto do blog de Fábio Campana.
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