Há pouco, na escolinha, ao anunciar convênios do Tribunal de Contas e da Assembléia com a ParanáPrevidência, Requião fez a alegria de empreiteiros e empresários amigos que se assanham para entrar no negócios das Pequenas Centrais Hidrelétricas — PCHs, ao lado da Copel. Atribuindo-se o papel de salvador da instituição, que segundo ele correu risco de naufragar nas mãos de lobistas que tentavam orientar aplicações em papéis de alto risco, Requião diz que o melhor investimento será em empreendimentos da Copel, estatal que deve coordenar a concessão de PCHs há muito desejadas por grupos econômicos do Paraná.
Requião esqueceu de dizer que demitiu da ParanáPrevidência quem denunciou a falcatrua armada em seminários pagos por lobistas de bancos e financeiras. E manteve nos cargos os responsáveis pela armação.
Texto do blog de Fábio Campana.
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