Um dos contratos repassou dinheiro do Fundo Nacional de Saúde, em 2005, para a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA), ligada ao MST. A ANCA não comprovou ter gasto o dinheiro do Fundo em “mobilização comunitária” e está sendo considerada inadimplente.
Os outros acordos foram assinados pela Secretaria Executiva do Ministério da Saúde e beneficiam o Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (ITAC), também inadimplente e ligado ao MST.
“É um absurdo tirarem o dinheiro que deveria ser destinado ao atendimento médico e hospitalar das pessoas mais carentes para destiná-lo, através de artifícios burocráticos, a um movimento político/ ideológico como o MST”, afirma Ney Leprevost.
Texto do blog Política em debate.
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