Requião deu entrevista à jornalista Ana Amélia, da rádio Gaúcha, de Porto Alegre, e abriu a caixa de ferramentas. Falou como candidato à presidente da República e justificou a necessidade do PMDB ter um projeto próprio, para superar a condição de partido congressual, que se move pelas conveniências e alianças do Parlamento, em trocas pessoais e pequenas, nunca do interesse do país.
Depois, Requião fez o exame do governo lula no segundo mandato. fez críticas ácidas à política econômica e criticou o governo que se submete à hegemonia do capital especulativo. Não poupou os membros da equipe econômica, especialmente o ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, que é do Paraná, mas que Requião considera “muito longe de mim pelo que pensa e pelo que faz”.
E para finalizar, Requião disse que o PMDB não pode simplesmente trocar seu apoio por cargos, benesses, posições, ministérios, repetindo um comportamento que ele considera degradante.
Texto do blog de Fábio Campana.
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