Mas para tentar garantir a sinecura vitalícia do irmão caçula Maurício como conselheiro do Tribunal de Contas, Requião mobilizou-se e mobilizou o presidente da Assembléia, Nelson Justus, o presidente do Tribunal de Contas, Hermas Brandão, a Procuradoria Geral do Estado, secretários, diretores, advogados públicos, além da máquina, aviões, escritório em Brasília, assessores, transporte, tudo para brigar pela cargo de conselheiro para o irmão. Mobilizou tudo isso e mais um pouco para pressionar o presidente do STF, Gilmar Mendes. (foto)
Nepotismo, assim, ninguém nunca viu. Desfaçatez dessa ordem, nem o coronelismo do nordeste praticava, tinha mais dignidade e classe.
Agora, imaginem o espanto dos ministros do Supremo Tribunal Federal ao saber da comitiva que foi pressionar o presidente do STF, Gilmar Mendes, a encontrar uma fórmula na mais alta corte do país para beneficiar o irmão com um cargo vitalício que lhe dará salário de R$ 22.500,00 mensais, além de mordomias, influências e a chance de defender a administração do irmão e da família nos últimos sete anos no poder nesta província que parece ter perdido a vergonha.
Texto do blog de Fábio Campana.
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