O vereador defendeu o trabalho suprapartidário para legislar e fiscalizar o Executivo e propôs algumas mudanças de conduta, entre elas a de limitar em dez os nomes de rua por ano para cada vereador. O que já significa um número avultado, de 389 homenagens.
Há estoque de nomes de rua para uma década de inaugurações. Foi o suficiente para que a moçada que gosta de homenagear compadre, cabo eleitoral e afins entrasse em guerra com Caíque Ferrante. Pelo visto, esse hábito não vai mudar tão cedo.
Texto do blog de Fábio Campana.
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